Uma terrível atroz imensa
Desonestidade
Cobre a cidade
Há um murmúrio de combinações
Uma telegrafia
Sem gestos sem sinais sem fios
O mal procura o mal e ambos se entendem
Compram e vendem
E com um sabor a coisa morta
A cidade dos outros
Bate à nossa porta
Sophia de Mello Breyner
GRADES, Publicações Dom Quixote, Lisboa, Novembro de 1970
http://ellaberintogrotesco.blogspot.com.es/2013/09/el-panico-de-sophia-de-mello-breyner.html
ResponderEliminarComo ves, otros recordamos la poesía de Sophia. Muy bien tú por hacerlo.
Ariadna de Asterión,
ResponderEliminarGrato pela visita e pelo comentário. A poesia de Sophia merece ser lida e divulgada.