Tudo é jogo e música, afinal pouca coisa.
O paraíso cede há muito à cilada das máquinas,
e não há origem reconhecível no que dizes.
Debruças-te sobre os fragmentos
amontoados à saída de casa. Consegues ainda respirar,
consegues? Afinal consegues. Vê como os teus braços
Luís Quintais
O VIDRO, poesia, Assírio & Alvim, Porto, Março de 2014
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