com o ar de tristeza de quem passa,
ao abraço apertado que pespega
um beijo traiçoeiro na desgraça;
do encolher de ombros, como regra,
à crescente arrogância que perpassa
do encolher de ombros, como regra,
à crescente arrogância que perpassa
e balança entre o tom da cegarrega
e a malcriadez que embaraça,
e a malcriadez que embaraça,
às salvas: como está? - Assim-assim,
mais ou menos, cá vou, obrigadinho;
da cunha que se mete, porque sim,
à espera do favor, do favorzinho:
da cunha que se mete, porque sim,
à espera do favor, do favorzinho:
do muito que se faz e contrafaz
no país do vulgar tanto me faz.
no país do vulgar tanto me faz.
© Domingos da Mota
Gostei de ler
ResponderEliminarJosé Félix
Muito belo e bem construído. Parabéns!
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