Elogias a maçã,
a textura, o perfume, a cor.
Prevejo um sentido para a solidão das coisas,
escrevi, há uns anos, assim, sem pensar.
Agora as mesmas palavras ganham significados terríveis,
verdadeiros.
Luís Filipe Parrado
NERVO/1 colectivo de poesia, Janeiro/Abril 2018, Editora Maria F. Roldão
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