O absoluto não é ter muitas coisa juntas,
Mas o quase nada que vibra no fim da tarde,
Quando as pedras se iluminam de dentro,
Com já saudades do sol que vai partir.
Manuel Resende
Poesia reunida, Posfácio de Osvaldo M. Silvestre, Edições Cotovia, Lda., Abril de 2018
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