28.7.12

[Assim será. Ninguém]

Assim será. Ninguém
virá depois
recolher os ecos, acordar
os sons da flauta
estrangulada. As portas
estarão fechadas mesmo
para o silêncio.

Albano Martins

Di Versos - Poesia e Tradução / n.º 17 - julho de 2012 [de miniantologia realizada por José Carlos Marques com base em As Escarpas dos Dias. Poesia 1950-2010 (Porto, Edições Afrontamento, Maio de 2010), in Cadernos de Argolas, 2000-2010]

Sem comentários:

Enviar um comentário